Eu almoço sonetos,
De sobremesa uma quadra,
Bebo tercetos,
Lancho Haikais.
Coloco na xícara Rimas de sonhos,
Sinto no rosto a brisa leve de um dodecassílabo inusitado.
Dissimulo réplicas.
E a noite,
Embriago-me com todos os goles,
De versos livres
Da forma mais sã.
Porque poesia
Tem que ter todo dia
E ainda sobrar pro café da manhã...
- Eurídice Hespanhol -
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